quarta-feira, 7 de março de 2012


Quer ouvir um especialista sobre a questão das hidrelétricas na Amazônia?
Que tal o professor e pesquisador do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas na Amazônia - Antônio Nobre?
Há 25 anos trabalhou em Tucuruí e Balbina: "Naquela época todo mundo já falava que hidrelétrica na Amazônia é um total absurdo econômico, energético... sem falar em ecologia e parte social".

Por um país mais coerente, inteligente e responsável.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=N-erGRtziXg#!
www.youtube.com
A participação do pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia no debate "O Brasil e a energia do amanhã", promovido por CartaCapital e pela re...


Projeto Gota D"Agua




Imagens lindas em 3D sem óculos.

domingo, 4 de março de 2012

ESVERDEAMENTO AMERICANO

Tecnologia de energia limpa bancada pela agência Arpa-E


Imagem do Makani Power, que tem 8 m de envergadura e é feito de fibra de carbono


Como Funciona o Makani Power
1- Sentado: A pipa, quando não está em ação fica presa a um "poleiro" no solo.
2- Lançamento: energia transmitida pelo cabo faz girar turbinas para decolagem.
3- Girando: Uma vez no alto, a pipa faz uma trajetória circular, movida pelo vento.
4- Imitadora: Essa trajetória imita o movimento de uma turbina de vento convencional.
5-Vantagem: A pipa captura ventos mais fortes e constantes do que uma usina eólica normal.

EUA busca liderança em energia limpa com ousadia tecnológica
  Sem política de governo que fixe limites à emissão de gases do efeito estufa, os EUA seguem como vilões do aquecimento global. Mas uma agência estatal de orçamento modesto mostra os primeiros sinais de que o país pode tomar um rumo diferente.
  Em um encontro, a Arpa-E (Agência de Projetos Avançados em Energia) exibiu mais de 250 programas de pesquisa em energia que estão na fase de transição entre a experimentação e o mercado. Todos têm como meta oferecer alternativas aos combustíveis fósseis.
  Empresas recém-criadas e laboratórios universitários correm por fora tentando criar tecnologias limpas que vão desde pipas equipadas com hélices para gerar energia eólica até bactérias geneticamente modificadas para produzir biodiesel.
  Comandada pelo cientista de materiais Arun Majumdar, a Arpa-E tem tentado desde 2009 fomentar ideias na área.
  O dinheiro para isso não é muito, por enquanto. Com um orçamento de US$180 milhões, a  agência tem para gastar em um ano o que o exército americano gasta em um dia no Afeganistão....

Fonte: Jornal Folha de São Paulo caderno Ciência 03/03/2012

PEGADA ECOLÓGICA

  No início da década de 90, os especialistas William Rees e Mathis Wachernagel procuraram formas de medir a dimensão crescente das marcas que deixamos no planeta.
  No ano de 1996, os dois cientistas publicaram o livro "Pegada Ecológica" reduzindo o impacto do ser humano na Terra, apresentando ao mundo um novo conceito no universo da sustentabilidade.
  
 Pegada Ecológica?
  Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa "rastros", "pegadas", que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!
  A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força , hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida; com os seres humanos,acontece algo semelhante. Se não prestarmos atenção no caminho, ou acelerarmos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranquilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar nossas pegadas são suaves.
  A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante.
O que compõe a Pegada?
  A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terras e de mar, necessárias para gerar produtos, bens e serviços que sustentem determinados estilos de vida . Em outras palavras, a Pegada Ecológica é a forma de traduzir, em hectares(ha), a extensão do território que uma pessoa ou toda uma sociedade "utiliza" em média, para se sustentar.
  De modo geral, sociedades altamente industrializadas, ou seus cidadãos,"usam" mais espaços do que os membros de culturas ou sociedades menos industrializadas. Suas "pegadas" são maiores pois, ao utilizarem recursos de todas as partes do mundo, afetam locais cada vez mais distantes, explorando essas áreas ou causando impactos por conta da geração de resíduos. Como a produção de bens e consumo tem aumentado significativamente, o espaço físico terrestre disponível já não é suficiente para nos sustentar no elevado padrão atual.
  Para assegurar a existência das condições favoráveis à vida precisamos viver de acordo com a "capacidade" do planeta, ou seja, de acordo com o que a Terra pode fornecer e não com o que gostaríamos que ela fornecesse. Avaliar até que ponto o nosso impacto já ultrapassou o limite é essencial pois só assim poderemos saber se vivemos de forma sustentável.
 A WWF-Brasil, diz que a Pegada Ecológica não é apenas uma nova forma de se trabalhar as questões ambientais,às quais se dedica desde 1971, ano em que a Rede WWF iniciou suas atividades no Brasil.
  A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpretação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos, como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos    para solucioná-los, por meio de uma distribuição mais equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também pelas atitudes de cada indivíduo. Pense um pouco e reflita...




















Fonte. www.cadernor.com.br
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